Este é um dos serviços mais antigos da Internet moderna. O mesmo facilitou durante décadas a interação entre os usuários de computadores de diferentes continentes, baseadas em mensagens de texto.
O correio eletrônico é um serviço digital que permite aos usuários de computadores o envio e a recepção de mensagens com conteúdo de texto, assim como outras funções adicionais como anexar arquivos junto às mensagens.
O correio eletrônico é também conhecido como e-mail ou email (a segunda forma é menos frequente) por causa da abreviatura eletronic em inglês.
Embora não seja estritamente necessário o computador estar conectado a uma rede (podemos enviar uma mensagem de e-mail a outro usuário do mesmo sistema) e que o serviço de correio eletrônico seja utilizado em outra rede diferente da Internet, intuitivamente, qualquer um de nós identifica este serviço com Internet e com o envio de mensagens a internautas localizados em diferentes lugares.
Foi precisamente nesta época que o símbolo arroba (@) passou a ser utilizado para separar e diferenciar o nome do usuário que escreve a mensagem do nome do servidor, um símbolo que se tornou universal.
Os endereços de correio eletrônico são compostos da seguinte forma:
nome_do_usuário@serviço.sufixo
Por exemplo, guillem @ conceitos.com seria um endereço de correio eletrônico válido em seu formato (mas já adianto que o mesmo é inexistente).
O uso do serviço está baseado em uma série de programas, começando por um cliente que escreve uma mensagem a ser enviada, uma vez que o usuário pressiona o botão de saída por meio de um agente de e-mail instalado no dispositivo de saída ou no servidor que está conectado.
Nas conexões domésticas à Internet o serviço de correio eletrônico costuma ser fornecido pela mesma operadora, embora possamos inscrever-se de maneira alternativa a um serviço gratuito ou até mesmo pago, independente do provedor da conexão de rede.
Isto, como principal vantagem, é que se mudarmos o provedor de acesso, manteríamos a caixa de correio independentemente de qual seja nossa nova empresa.
A mensagem do e-mail é armazenada no servidor que hospeda a caixa de correio eletrônico do destinatário após ser direcionada ao seu destino através da Internet, além disso, é recuperada e lida a partir do momento que o usuário abre sua caixa de correio.
Em seguida vieram os ambientes gráficos e com eles o e-mail e, finalmente, os serviços de webmail que permitem gerenciar o correio através de uma interface web, cujos expoentes máximos são o Hotmail / Outlook e o Gmail.
Há pouco tempo os correios eletrônicos também chegaram aos telefones celulares, com aplicativos e serviços dedicados.
Entre os serviços permitidos estão os seguintes: anexar arquivos, responder mensagens e reenviá-las.
Anexar arquivos nos permite utilizar o correio eletrônico para enviar fotos, documentos, apresentações, planilhas de cálculo e até mesmo programas completos.
A resposta nos permite escrever um e-mail diretamente em resposta ao outro sem ter que voltar a inserir o endereço do destinatário e mantendo o texto original caso seja de interesse.
Da mesma forma, podemos fazer um envio e responder a vários destinatários e até mesmo reenviar uma mensagem a um terceiro.
Embora em momentos diferentes fosse buscado um substituto para o correio eletrônico, inicialmente com as mensagens de voz, até agora nada nem mesmo ninguém conseguiu fazer sombra a este serviço fundamental da Internet, exceto talvez as mensagens IP.
Por outro lado, um dos principais problemas desta tecnologia é a quantidade de spams ou “lixo eletrônico” enviado e recebido por dia. Isso significa que um usuário médio receberá provavelmente muitos e-mails indesejados todos os dias.
Imagem: Fotolia. nicotombo
Referencia autoral (APA): Editora Conceitos.com (nov., 2017). Conceito de Correio Eletrônico. Em https://conceitos.com/correio-eletronico/. São Paulo, Brasil.