Como se sabe qualquer despesa em termos de economia envolve o desembolso de certa quantia de dinheiro para saldar uma compra ou então para pagar um fornecedor, entre outras circunstâncias.
No entanto, a despesa corrente é o tipo de pagamento efetuado pelo estado com o objetivo de contratar pessoal, serviços e também para a compra de insumos e bens que são essenciais para a realização de maneira satisfatória das funções administrativas que lhe competem. Isto é, a despesa corrente está vinculada especialmente à produção e ao consumo efetuado pelo estado de questões específicas já citadas anteriormente como pagar funcionários e os produtos e serviços que necessitam.
Não é por acaso que tem o claro objetivo de desenvolver as funções administrativas correspondentes para que sejam as mais eficientes possíveis. Sem dúvida, porque sem os recursos humanos e materiais correspondentes seria impossível sua realização e diante disso não poderiam ser resolvidos os problemas básicos dos cidadãos.
Consequentemente essas despesas não dispõem da criação de ativos e não se recuperam porque basicamente implicam em gastos de consumo.
Desta forma, as despesas correntes realizadas pelos estados ou pelas administrações do governo são empregadas para concretizar o que poderíamos considerar como atividades ordinárias associadas à produção, à prestação de serviços, à manutenção, às pesquisas e ao desenvolvimento das principais áreas demandadas, assim como podemos imaginar a exigência permanente de ferramentas especiais para sua concretização de maneira eficiente.
Entre as despesas correntes mais comuns e conhecidas de uma administração estão as seguintes: as remunerações, os pagamentos de impostos, de alimentos, materiais, utensílios, matérias-primas, elementos que servem na produção, serviços bancários, aluguéis, entre outros.
Referencia autoral (APA): Editora Conceitos.com (abr., 2015). Conceito de Despesa Corrente. Em https://conceitos.com/despesa-corrente/. São Paulo, Brasil.
