É chamado de Gastos operacionais ao dinheiro que uma empresa ou organização desembolsa em relação ao desenvolvimento das atividades realizadas. Entre as mais comuns podemos citar as seguintes: o pagamento de aluguel do local ou escritório que está fixado, o pagamento de salário a seus empregados e a compra de suprimentos.
Isto é, de alguma maneira, os gastos operacionais são os que uma empresa destina para manter em atividade sua condição de empresa ou, de outra forma, para modificar a condição de inativa em caso de não estar em boas condições de trabalho.
Os gastos operacionais se dividem em quatro tipos: gastos administrativos (salários e despesas do escritório), gastos financeiros (pagamento de juros, emissão de boletos), gastos não recuperáveis (são os gastos realizados antes do início das operações correspondentes às atividades) e gastos de representação (incluem os gastos com viagens, transporte, alimentação, entre outros).
Os gastos operacionais também são chamados de gastos indiretos, pois correspondem ao funcionamento do negócio, portanto, não são investimentos, já os gastos desembolsados pela compra de alguma máquina podem ser considerados investimentos.
Desta forma, o investimento é uma aplicação de capital com o objetivo de conseguir algum ganho futuro, ou seja, investir significa pensar em um benefício para o futuro.
É aí onde está a principal diferença entre investimento e gastos operacionais, já que estes últimos são absolutamente destinados ao funcionamento do negócio em questão e que não esperam benefícios para o futuro, mas que seu principal objetivo é facilitar a sobrevivência do negócio.
A compra de uma copiadora é um investimento para uma empresa, enquanto que as folhas usadas para tirar cópias, sua manutenção e tudo aquilo exigido para seu funcionamento são considerados gastos operacionais.
Referencia autoral (APA): Editora Conceitos.com (jul., 2014). Conceito de Gastos operacionais. Em https://conceitos.com/gastos-operacionais/. São Paulo, Brasil.