O desktop do Windows é a interface do software originalmente criado com o objetivo de gerar um espaço conveniente e de fácil acesso aos programas e operações disponíveis de um computador. Uma interface gráfica pode ter vários ícones, acessos, pastas, arquivos, barras de ferramenta e programas. Todos eles podem ser previamente selecionados e organizados pelo usuário de acordo com suas necessidades específicas.
Embora todos os computadores possuam hoje em dia um espaço conhecido como desktop, o do Windows é sem dúvida o mais popular e fácil de manusear, diferentemente de outras máquinas que são muito mais específicas e, portanto, podem ser complexas para o usuário comum. Normalmente, o desktop do Windows conta com três elementos básicos: um agente de janelas que tem como função organizar sua disposição e aparência, um agente de arquivos para controlar o acesso à informação e diferentes opções gráficas para que o usuário escolha um fundo apropriado a seus interesses. Embora estas três partes possam ser combinadas a gosto, todos os computadores vem com um desktop básico pré-estabelecido.
Ao longo dos anos, o Windows desenvolveu inúmeros estilos de desktop que evoluíram em complexidade com o tempo. O desktop do Windows apresenta aos usuários a possibilidade de reacomodar as janelas através da função arrastar e soltar (drag and drop em inglês). Com ela, o mouse e o teclado servem para mover, reorganizar e organizar os elementos visuais. Se soubermos que o desktop do Windows é a base de qualquer operação realizada em um computador, entenderemos sua importância e ao mesmo tempo a necessidade de que seja um sistema simples, acessível, eficiente e que nos permita obter os melhores resultados.
Referencia autoral (APA): Editora Conceitos.com (maio., 2014). Conceito de Desktop do Windows. Em https://conceitos.com/desktop-do-windows/. São Paulo, Brasil.