Segundo convém as diferentes definições que foram propostas ao longo da história da humanidade sobre o termo som, existem duas maneiras de explicá-lo. Por um lado, a física, que diz que som é tudo aquilo que expressa ondas elásticas de alta frequência audíveis e do outro, a fisiologia, que se aproxima mais ao que qualquer mortal como você e eu, que somente vimos a física de perto durante o Ensino Médio, sustenta que som é a sensação que se produz em nosso ouvido, logo após esse movimento das ondas que explica a física.
Ou seja, sinceramente e muito seguramente, salvo alguém que se dedique ao estudo do fenômeno do som, nenhum de nós já parou para pensar em todo o processo que está comprometido na geração de um som, inclusive o nosso, que é produzido pelas cordas vocais quando falamos, pois sendo algo automático que se concretiza em milésimos de segundos, praticamente, também não provoca motivos para reflexão em nossa cabeça.
Mais além de todas essas apreciações etimológicas e pessoais, o ser humano convive diariamente com os sons, tanto ou mais que com sua família. O som permite algo básico e fundamental para a raça humana: comunicar-se, e graças a ele e aos nossos antepassados que descobriram o poder dos sons para interagir, chegamos à evolução de hoje em dia.
Em uma escala mais baixa, mas também com a finalidade de comunicação, os seres humanos usam e geram determinados sons para diferentes situações da vida: se queremos gerar alertas usamos uma buzina ou um alarme, para relaxarmos, a música que mais gostamos, para felicitar ou celebrar algo, soltamos um agudo som da garganta ou batemos palmas.
Em fim, sem o som em nossa vida cotidiana, todo o que nos acontece, se assemelharia bastante a um filme mudo como aqueles em que atuava o comediante Charles Chaplin, com a diferença de que nem todos teriam sua habilidade de se fazer entender sem ter que dizer nada.
Referencia autoral (APA): Editora Conceitos.com (ago., 2013). Conceito de Som. Em https://conceitos.com/som/. São Paulo, Brasil.